Nota de solidariedade para a jornalista Lucia Helena Issa

 

No último dia 20 de janeiro, após entrevista para o Canal 247 a respeito do tráfico de mulheres brasileiras, rede de pedofilia e prostituição feito por máfias russas em parceria com máfias israelenses, a jornalista Lucia Helena Issa recebeu diversas ameaças de grupos e indivíduos sionistas que atuam no Brasil.

Em primeiro lugar, nós da Marx Brasil nos somamos na denúncia contra as redes de prostituição, tráfico de mulheres e pedofilia feita pelas redes milionárias que atuam na Rússia e em Israel contra mulheres e meninas da classe trabalhadora. O assassinato da brasileira Kelly Fernanda Martins, em 1998, após denunciar a rede de prostituição em Tel Aviv, é a prova cabal desse crime feminicida que acontece no Estado sionista.

Desse modo, não é apenas falso a tentativa de associar a denúncia contra as redes de tráfico sionista com um suposto antissemitismo, como essa associação é também uma tentativa criminosa de esconder o que se passa com as mulheres dentro do Estado sionista, que além de manter a população palestina sob condições perversas de sobrevivência, protege ainda os traficantes que usam, escravizam e assassinam mulheres e crianças.

 A acusação de antissemitismo é uma velha tática que o sionismo mundial utiliza para calar aqueles que ousam denunciar os crimes do Estado de Israel, uma tática que consiste em confundir a fé e a cultura judaica com a política israelense de genocídio, pilhagem e massacres constantes contra os palestinos e os povos árabes. Não aceitamos essa chantagem e não nos calamos diante dela.

 Por isso reiteramos nossa mais sincera solidariedade à jornalista Lucia Helena Issa e às mulheres e meninas vítimas das redes de prostituição em Israel e em qualquer lugar do mundo.

 

Marx Brasil, 26 de janeiro de 2022

 

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